
e não se sabe...
É o previsto
e o imprevisto...
É a ternura
e a loucura...
É viver
e morrer...
É ouvir
e sentir...
É aquecer
e esmorecer...
É olhar
e matar...
É frio
É vazio...
É quente,
para quem sente...
É ser
e esquecer...
É um tudo
e um nada...
É enfim ser mudo
à descarada...
Este escrevi-o em 2002...(N.º 323) e ainda hoje o considero actual...
As palavras já estão feitas é só aproximá-las... assim como as pessoas...
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