
“(…) Eu não faço amor por fazer
Tem que ser muito mais que o prazer (…)”
Na altura achava palavras com sentido, mas não me apercebia que aquilo era muito mais que meras palavras amontoadas num ritmo melancólico, que classifica aquela canção como: ‘romântica’.
Será que a percepção de amar-te não pelo o que tu és mas pelo o que eu sou quando estou contigo te diz alguma coisa?
Nunca quis controlar o incontrolável.
Em breve o presente será passado, mas nunca futuro…
É por isso que não se pode deixar que o presente seja um passado sem futuro….
Entre avanços e recuos constatei que estava inerte de vida naquele presente…
Aí ocorreu-me uma frase de Stella Adler: “A vida bate e estraçalha a alma e a arte lembra-nos de que temos uma.”
Respondi-me.
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