Quero reencontrar-me na minha
própria narrativa,
E, reescrever-me,
Até encontrar outras formas de
linguagem…
D’ olhos postos na vida,
Por vezes adormecida,
Foge a coragem…
E esse amor desapegado que trago
no peito…
Tantas vezes o leito…
D’ uma gratidão tamanha…
Feita de memórias divididas,
Histórias vividas…
Que a saudade emana.
Canto memórias ao vento,
Num vão desalento,
Incapaz d’ as esquecer…
Conto vidas ausentes,
Transeuntes presentes,
Sombras de bem-querer.
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