“Devemos aprender a pensar contra as nossas dúvidas e as nossas certezas... Devemos aceitar o indemonstrável, a ideia de que alguma coisa existe... O nada era, sem dúvida, mais cómodo.” (E. M. Cioran) resolvi pensar assim:
“Ei dor eu não te escuto mais. Você não me leva a nada!” porque
“Os que temem a vida já estão mortos” (Bertrand Russell) e
“A nossa muito humana sensação de segurança não passa de um consolo para o facto de a morte ser o que há de mais próximo à vida.” (Stig Dagerman) Mesmo assim:
“O deserto não tem parado de crescer.” (Eugénio de Andrade) porque
“O único sentido íntimo das cousas é elas não terem sentido íntimo nenhum” (Fernando Pessoa/Alberto Caeiro) mas
“Um homem não pode fazer certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer errado em outra. A vida é um todo indivisível.” (Mahatma Gandhi) Vais-te magoar, mas segue em frente.
“Ainda que o sol se apague... E a vida se acabe... Creio na esperança.” E
“Porquê programar? O acaso é a pitada de sal da vida!”. Como dizia o meu professor
“Se é problema tem solução. Se não é problema... fica mais complicado...” No entanto:
“Os poderosos podem matar uma, duas ou mais rosas, mas jamais poderão deter a primavera.” (Che Guevara), pois
“Cada indivíduo tem um lugar no mundo para preencher e é importante que decida fazê-lo ou não.” (Nathaniel Hawthorne) Por isso se por um lado:
“Pela rua do ‘já vou’ chega-se à casa do nunca.” (Miguel Cervantes), por outro:
“Necessitamos sempre de ambicionar alguma coisa que, alcançada, não nos torna sem ambição.” (Carlos Drummond de Andrade). Até porque:
“A vida é uma doença crónica, sexualmente transmissível, de prognóstico inevitavelmente fatal...” (Karu) mas
“A bondade é como uma flor: fica bem em qualquer lugar...” E finalmente,
“Para quem sabe esperar, tudo vem a tempo.” (Clément Marot)
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