Tenho procurado portas que convidem à entrada…
Tenho entrado nas portas que me deixam espreitar…
Neste entra e sai… Tenho conhecido vultos de almas desconhecidas…
Tenho-as apanhado desprevenidas…
Assim como as ondas do mar…
Correndo o risco de ser inconveniente…
Passeio e quase que vagueio pelos caminhos que também são meus por pisá-los diariamente.
Respiro o mesmo ar saudável em que esvoaçam as aves e, os salpicos do mar vêm até mim num Inverno terno, quente e delicado…
Há fins que proporcionam recomeços.
Há meios que justificam a passagem.
Longe de certos endereços…
A cada dia transito na minha viagem…
Longe de tempos de gritos,
Perto dos meus silêncios…
Percorro essa estrada…
No meio, a encruzilhada…
Em que resolvo cada nó…
Vivendo só…
Acompanhada pela vaga alma que eu deixo viver…
As tormentas… Procuro esquecer…
Porque a vida tem o sabor suave de veneno…
Que torna o mundo mais pequeno…
Que o deixa desfalecer…
Ajustando memórias,
Conto as minhas histórias…
Que sussurram ao meu pensamento
Que cada lamento,
É o peso da hora,
É o peso da demora…
Duma alma que chora.
Tenho entrado nas portas que me deixam espreitar…
Neste entra e sai… Tenho conhecido vultos de almas desconhecidas…
Tenho-as apanhado desprevenidas…
Assim como as ondas do mar…
Correndo o risco de ser inconveniente…
Passeio e quase que vagueio pelos caminhos que também são meus por pisá-los diariamente.
Respiro o mesmo ar saudável em que esvoaçam as aves e, os salpicos do mar vêm até mim num Inverno terno, quente e delicado…
Há fins que proporcionam recomeços.
Há meios que justificam a passagem.
Longe de certos endereços…
A cada dia transito na minha viagem…
Longe de tempos de gritos,
Perto dos meus silêncios…
Percorro essa estrada…
No meio, a encruzilhada…
Em que resolvo cada nó…
Vivendo só…
Acompanhada pela vaga alma que eu deixo viver…
As tormentas… Procuro esquecer…
Porque a vida tem o sabor suave de veneno…
Que torna o mundo mais pequeno…
Que o deixa desfalecer…
Ajustando memórias,
Conto as minhas histórias…
Que sussurram ao meu pensamento
Que cada lamento,
É o peso da hora,
É o peso da demora…
Duma alma que chora.
1 comentário:
Temos que aproveitar todas as portas que se abrem , e entrar nelas ,se só espreitarmos podemos não ver o total do seu interior,pois o interior pode ter ar mais saudavel que o ar que respiramos e mais puro que as puras aguas do mar.
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