Esvoaça estoicamente a melancolia…
Acresce a vontade de te embalsamar num sonho…
Sem estratagemas redutores.
Acabou-se o vício de te sofrer.
Parto em busca dos laços…
Alcanço os teus braços…
Reclamo a saudade já tão cega de tão muda…
Criaram-se espaços…
Esmagadoramente vazios…
Em magia austera…
Em encantamento sombrio…
Preciso dissolver o pensamento
Aquecer o momento
Quebrar com a insatisfação…
Serei o que fizer de mim…
Serei alma na escuridão…
Dedilho palavras que pressinto,
Uso pertinentes labirintos…
Nunca me confesso.
Prefiro evadir-me nos meus inesgotáveis silêncios…
Acresce a vontade de te embalsamar num sonho…
Sem estratagemas redutores.
Acabou-se o vício de te sofrer.
Parto em busca dos laços…
Alcanço os teus braços…
Reclamo a saudade já tão cega de tão muda…
Criaram-se espaços…
Esmagadoramente vazios…
Em magia austera…
Em encantamento sombrio…
Preciso dissolver o pensamento
Aquecer o momento
Quebrar com a insatisfação…
Serei o que fizer de mim…
Serei alma na escuridão…
Dedilho palavras que pressinto,
Uso pertinentes labirintos…
Nunca me confesso.
Prefiro evadir-me nos meus inesgotáveis silêncios…
1 comentário:
O silencio é a primeira pedra do templo da filosofia... e tu, serás efectivamente o que fizeres de ti.
Beijo
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