E a
morte não me mata mais, tantas que são as lembranças.
E o
medo está cada vez mais inseguro diante de mim.
"Antes morrer livres do que em
paz sujeitos"…
Toda a minha alma se contorce numa
dança embalada desta terna melodia de palavras... E eis que o seu final
espaçado e vagaroso a (re)pousa num recanto deste coração sedento de bem-querer…
Talvez a lua desacordada tenha
intenção de desaparecer na noite rapidamente…
Nem ela suporta a intensidade das
energias que me esvaziam a luz do olhar.
Talvez o sol se esqueça de brilhar, porque
o seu calor já não me devolve vida…
E se o alento sustento, vem da
profundidade que me trespassa o sentir…
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