18 agosto 2006

Agradáveis Surpresas...

“Às vezes a felicidade esquece-se de nós… mas nós não nos podemos esconder dela…”
Esta sombra poderá custar-nos o sorriso.
E ninguém tem o direito de o fazer… nem mesmo quando essa hipótese soa a remota.
Quantas páginas tive que escrever até entender que um ponto final era o sinal mais adequado a usar…?
As suficientes para aprender que as palavras calam o silêncio das vozes incapazes de se libertar.
Calei-te com o meu silêncio.
Foi a maneira mais honesta de te mostrar que as tuas palavras não existiam no meu mundo, porque também tu nunca fizeste parte dele.
Avistava o desconhecido da maneira mais segura, mais egoísta, mais intolerante, mais intransigente e mais persistente que conhecia.
Cultivava a força do desejo de viver… Porque insistentemente vivia asfixiada na sombra dum futuro aprisionado…
E tudo o que queria era a rebeldia da minha juventude assegurada… sempre pronta a surpreender… sempre pronta a surpreender-me.

1 comentário:

Cesar Rocha disse...

Olha...não conhece quem escreve neste blog, mas garanto que deve ser uma pessoa muito especial e sábia no que se diz respeito a Vida.
São mensagens que mantém com esperanças.
Parabéns.